António Vieira

nasceu em Lisboa, em 1941. 

A sua escrita compreende romances (entre os quais Doutor Fausto, 1991, Imprensa Nacional, e 2014, Fim de século), narrativas breves (Dissonâncias, 1999, &etc.; Olhares de Orfeu, 2013, &etc), teatro (O Oráculo, 2015, &etc,), ensaios (Ensaio sobre o termo da história, 1994, Hiena e 2009, Fim de Século; Improvisações sobre a ideia de Deus, 2005, &etc) e, recentemente, textos para uma antropologia fenomenológica (O perceber do mundo: o Ser e o Saber, 2020, Mariposa Azual; Elogio da descrença, 2022, Companhia das Ilhas) e contos (A Undécima praga e outros contos, 2022, Mariposa Azual).