Fernando Mora Ramos

afro-alentejano nascido em Lisboa faz teatro desde os 16, enfronhado viciosa e dependentemente, entre clássicos e contemporâneos, fez Molière e Beckett, Goldoni e Koltès, Vicente e Tabori, Cervantes e Crimp, Maquiavel e Sarrazac, Marivaux e Richter, e Dorst e Pirandello e O’Casey e de PIMENTA —  “O discurso sobre o filho da puta” — numa invenção coral para quarteto de cordas vocais.
Fez as suas formações entre Moçambique – Lisboa – Milão; com bolsa da Gulbenkian, no Piccolo Teatro (1980); e Paris (anos 90) — em Paris III, estudos teóricos.
É fundador do CCE (CENDREV – 1975) e Dirige o Teatro da Rainha desde 1985.
Estreou-se no Teatro Avenida, em Maputo (1972), na peça de Priestley “A rosa e a coroa”, fazendo um tal Senhor Stone. Talvez daí lhe venha a sobrevivência. Prepara “Na república da felicidade” co—produção TR/TNSJ, com estreia prevista a 22 de Novembro no TECA.