Rui Spranger

tem dedicado grande parte da sua vida ao teatro e nesta área tem vindo a exercer funções de ator, encenador, dramaturgista, tradutor, produtor e diretor artístico. É diseur de poesia e dedica-se também à programação, à edição de livros, à formação e ao coaching. A sua voz tem dado corpo a documentários e spots publicitários.

Como ator, entrou em mais de 4 dezenas de produções tendo sido dirigido por encenadores como Guillermo Heras, Castro Guedes, João Luiz, José Martins, João Cardoso, Fernando Moreira, Paulinho Oliveira, Susana Sá, Bruno Schiappa, Júlio Cardoso, Renzo Sicco e Manoel Guede Oliva.

Participou ainda em cerca de uma dezena de séries televisivas tendo sido protagonista em 3 destas e foi dirigido por Carlos César, Henrique Oliveira, Artur Ribeiro, Paulo Grisolli, Eduardo Gradim,  Mabrouk El Mechri, entre outros. Participou ainda em várias curtas-metragens, onde se destacam “Kunta”, de Ângelo Torres, “Passages”, de Laurence de Moustier, “Acentuado Arrefecimento Nocturno” e “Decrescente”, de Saguenail. Com este realizador participou ainda na longa-metragem “Trela Curta”.

Encenou mais de uma dezena de espetáculos de autores como Jean Tardieu, Gil Vicente, Ricardo Silveira, Rudyard Kipling, Pierre Louÿs, Paulinho Oliveira, Alonso Ibarrola e da sua autoria. Dirigiu atores como Paulinho Oliveira, Odete Mosso, Fernando Fernandes (FF), Sílvia Santos, Hugo Torres, Patrícia Candoso, Isabel Queirós, Rui Pena, Jorge Loureiro, entre outros. Foi ainda assistente de encenação de Roman Paska e Franco Brambilla.

Atualmente, é diretor artístico da Apuro – Associação Cultural e Filantrópica e da associação Maçã Vermelha e é o responsável, desde 2003, das noites de poesia do Pinguim Café no Porto. Integra o projecto musical La Lys – War songs e a sua poesia tem sido publicada em antologias, revistas literárias e jornais. Em 2016, saiu a plaquete “montanha-russa” da sua autoria, editada pela Texto Sentido.

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