Teresa Coutinho

(1988)

é actriz, criadora e dramaturga.

Foi uma das seleccionadas da École des Maitres 2016, edição orientada por Christiane Jatahy.

Trabalhou como atriz com Christiane Jatahy, Tim Crouch, Companhia KASSYS, Catherine Marnas, Rogério de Carvalho, Ricardo Neves-Neves, Nuno Cardoso, Raquel Castro, Cédric Orain, Guilherme Gomes, Carlos Avillez, Carla Maciel, SillySeason, Os Possessos, Maria João Luís, Nuno M Cardoso, entre outros.  Criou “Peço a Palavra” (2023), “Sem Medo” (2023), “Solo” (2022), “Distante”, de Caryl Churchill (2021), “A Leveza das Coisas” (2020) peça radiofónica, “O Eterno Debate” (2020), E Comparar-te a um Dia de Verão?” a partir de William Shakespeare (2018), “Ways of Looking” a partir de John Berger (2017), entre outros. Iniciou a internacionalização do seu trabalho com “Solo”, no Festival Theâtre En Mai, Dijon, em 2022.

Realizou e escreveu, com Isadora Neves Marques, o vídeo “Correspondência” (2021), para o Teatro Municipal do Porto.

Como assistente de encenação, trabalhou com Tiago Rodrigues, Gus Van Sant, Faustin Linyekula, Natália Luiza e Beatriz Batarda.

Escreveu textos para várias companhias/estruturas portuguesas, entre elas, Escola de Mulheres, Malvada Associação Artística, Ao Cabo Teatro, etc.

Fez o apoio à dramaturgia do espetáculo Aurora Negra no Teatro Nacional D. Maria II (2021).

É coordenadora do Clube dos Poetas Vivos no Teatro Nacional D. Maria II e do Clube de Leitura do BATALHA – Centro de Cinema.

Foi formadora de interpretação e dramaturgia em festivais e escolas. É professora de interpretação na ACE – Academia Contemporânea do Espetáculo Famalicão.

Foi júri da edição de 2022 e 2023 da École des Maitres.

“O Eterno Debate” foi considerado um dos melhores espectáculos de 2020 do jornal Expresso. “Solo” foi um dos textos nomeados para Melhor Texto de Teatro 2022 pelos prémios da Sociedade Portuguesa de Autores.

É membro-fundadora da Ação Cooperativista.

Está neste momento a preparar a criação “Was ist das Kind so schön (Que linda é a menina)”, a partir de Paula Rego, para o Theater Basel, em Basileia e “O Fim foi Visto” a partir de Christa Wolf e Silvia Federici (2025).